sexta-feira, 20 de abril de 2012

Pink Floyd - Another Brick in the Wall Official Music Video (Lyrics In D...

 Nós.
Não tire da minha boca,
Beijos de caricias,
Palavras de amor,
E um sorriso de um depois.

Das esperanças, um mais uma vez,
Próximo como o dia que desperta,
Trazendo a mudança na certeza,
De encontrar em nos a vontade do poder.

Não tire do meu corpo a possibilidade do teu perfume,
Que em êxtase na lembrança transforma em saudade,
O escorregar, a profundidade e o calor.

O roçar de lábios que Vênus aprovaria,
Ao comprimir e delicadamente apertar.
Antes de encontrar sua língua sedenta havida.

Kiko Pardini
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F_sNwKwJWDS3Q%2FS-aqPLu5zLI%2FAAAAAAAAAPA%2FKH4P1Ti6JCg%2Fs1600%2F20070919224706-okupa.png&imgrefurl=http%3A%2F%2Fdeflagra.blogspot.com%2F2013%2F01%2Fciclo-okupa-no-gato-vadio.html&h=300&w=300&sz=5&tbnid=ucB6FfjQO-8B6M%3A&tbnh=96&tbnw=96&zoom=1&usg=__Eg0-B5tqywUYqX3gUT6z22nmcYY%3D&docid=d8-lg0yj6_t0FM&hl=pt-BR&sa=X&ei=o5RXUcuHJamH0QHP-YHoBQ&sqi=2&ved=0CDkQ9QEwAQ&dur=293
http://youtu.be/msnAYFduPjI














 

Princípios

Os anarquistas societários consideram que a sociedade é definidora de seus membros, considerem-se eles indivíduos eles ou não, em contraposição a tese individualista que se centra no indivíduo que ao associar-se a outros formam a sociedade. O objetivo comum é a liberdade e a auto-determinação, a diferença é que os societários partem mais da teoria da transformação no social em como consequência deriva o individual (só em uma sociedade livre os indivíduos podem ser livres). Não se opõe ao individualismo no sentido de ser "contra", mas sim, difere na apreciação primária do psicológico-social. Neste mesmo sentido o anarquismo individualista é mais uma perspectiva filosófica, com suas devidas consequências, que um modelo político definido e fechado.
As vertentes constituintes do ramo do anarquismo social defendem os modelos de propriedade coletiva ou colaborativa, em contraposição aos modelos de propriedade individual ou propriedade privada que são ainda defendidas por alguns ramos individualistas.
Também, este rótulo tem sindo utilizada por alguns anarquistas para se diferenciarem daquelas que consideram posições personalistas que antecedem ao individual (no sentido de um "postura estética") ao social ou à luta de classes. Murray Bookchin apresentou estas idéias em um polêmico ensaio crítico chamado "Anarquismo de estilo de vida" (Lifestyle anarchism em inglês). Algumas pessoas que não estão de acordo com esta diferenciação vêem nestas idéias uma posição de sectarismo acintoso.

Ver também


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Anarquismo

Liberdade e o anarquismo. Segundo a Wikipédia... (O anarquista entende que “enquanto houver autoridade, não haverá liberdade”)... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniões Um bom exemplo se dá quando uma pessoa criada no cristianismo por igrejas que variam suas regras ou dogmas, onde o cerceamento da liberdade fica claro pela imposição divina. E esta pessoa rompe com o conceito Divino, pegando-se em situação antes de pecado como, por exemplo, o chamado adultério que esta pessoa passa a viver sem culpa com a autoridade de quem enxerga a liberdade. Rompendo com Deus adquirindo uma personalidade que apenas ele tem autoridade sobre seu julgamento e não havendo culpa o entendemos livre. Mas a autoridade ainda existe porque segundo o cristianismo Deus é imortal, esta pessoa pode até confirmar com propriedade que Deus existe para os cristãos embora ele esteja livre. E confirme isso com autoridade. Outro exemplo radical pode observar no caso dos Judeus e Alemães na 2º guerra. Não foram as autoridades Alemães quem trucidaram os judeus, mas sua submição ou falta de autoridade dos judeus no exercer a liberdade, pois se livres fossem com autoridade não se permitiriam morrer daquela forma. Ou seja, a falta de autoridade bastou para permitir aquele fim. Mais um exemplo esta em que não posso eu usar a subpágina na Wikipédia como Kiko58/versos. Por 2 semanas por ter inserido texto para muitos sem sentido e em lugar inadequado. Pensando no problema como estando à Wikipédia sendo autoritária eu estaria perdendo a liberdade de seguir postando sonetos que para mim teria importância impar posta-los Agora esta autoridade que me impede só existe pela falta de autoridade que exerço em minha liberdade. E não mais pela autoridade existente na Wikipédia e nos seus dogmas. Podendo eu lembrar-me de paginas magníficas que expõem os sonetos e sonetistas como algo estudado com ciência assim reconhecendo sua autoridade como me “fazendo de judeu” perdendo minha liberdade. Não com o castigo ou repreensão, mas por falta de autoridade em apresentar um trabalho que poderia ser reconhecido direcionado para lugar adequado e apresentado de forma digna e livre resgatando então minha autoridade de ser livre mesmo dentro da Wikipédia.Usuário:Kiko58
Kiko Pardini
_____--Kiko Pardini (discussão) 05h00min de 25 de agosto de 2011 (UTC)__________________________________________ Unblock-pt-l mailing list Unblock-pt-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/unblock-pt-lResponder para: Responder para: Lucas Teles Todos Responder para Lucas Teles Enviar
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio_Discuss%C3%A3o:Kiko58"
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Okupa é um termo libertário derivado da palavra ocupação sendo que seu equivalente na língua inglesa é squat. O termo faz referência especificamente ao ato de ocupar um espaço ou construção, abandonada ou desabitada, sem permissão de seus proprietários legais, não para transformá-lo numa propriedade privada, a ser alugada ou vendida, mas com o objetivo de criar uma esfera de sociabilidade e vivência libertária. Para os contrários ao movimento, tais ocupações nada mais são que invasões de propriedade.
Okupas são mais comuns nas áreas urbanas do que em espaços rurais, especialmente em áreas de grande especulação imobiliária e deterioração urbana. Este tipo de ocupação difere daquela defendida por movimentos como o Movimento dos Sem Terra por não ter como fim uma reforma em que a propriedade privada em vez de ser abolida é dividida entre as partes em porções menores, geralmente uma okupa tem seu espaço integralmente coletivizado.

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e a ditadura.
Por Francisco Carlos Pardini em DOCUMENTO DITADURA · Editar documento · Excluir
Senhores: Não sei ser este o propósito: Ano 70 iniciei como Boy, para um escritório de Asseçoria Paulista em Jundiaí. Estudava em uma boa escola particular, porem meu desapego ao sistema levou-me a desistência dos estudos e com isso a repetição da série. Iniciei então em escola Estadual onde percebi que o BULLINGY  surgiu vindo de uma professora de geografia e seu então noivo professor de educação física. Como não entendia sua postura continuei na escola e fui presidente da sala votado pelos alunos na Escola Estadual Napoleão Maia, na rua São Francisco de Sales na vila Rami . Como primeiro ato institui um jornal em 1973 ultimo ano do ex Presidente Ernesto Garrastazu  Médice . Professores comunistas visitava a escola e  iniciaram-me com informação, minha primeira militância contra o sistema,pois quis eu escrever matéria sobre a conduta dos professores e sobre o que estava acontecendo em Cuba. “Coisa de adolescentes” estive atrás de mimeografo e todo restante do material. Porem expulsou-me com conotações de mau aluno e outros motivos que desvirtuaram minha militância pondo-me como um aluno problema. Nesta ocasião o diretor da escola professor Brasil Campos Junior esteve em casa e narrou minha sentença para meus pais na minha frente, de 5 anos de punição  em escola publicas sem o direito de entrar na escola nem para pegar a carta de expulsão . Com muita choradeira conseguiu um amigo dele professor Guerra de uma outra escola que me aceitasse porem sabia estar marcado pelo currículo com aquela mancha e nunca mais firmei em escola nenhuma. Ainda em 1974 criaram um clube de ex aluno e me chamaram para ser relações exteriores, isso  quando em reunião em uma sala de aula cheia de ex alunos conto certamente 40 alunos , época que meu pai sub-empreiteiro de obras construía para o prefeito Pedro Favaro mas em regime particular sem envolvimento com a prefeitura , que me levou n meu discurso propor aos alunos um pedido ao prefeito de um lugar sede , e este foi o meu ultimo discurso enquanto relação estrangeira, pois vieram alguns senhores e conversou com a direção do clube sem minha participação e propuseram que o clube continuaria sendo sediado na escola, mas teriam que expulsar-me dele coisa que acabou com o clube pois entre as meninas e  meninos todos unânimes preferiram que terminariam com o clube caso não aceitassem –me e o clube acabou naquele dia.  Em reunião 1974 consegui um emprego em São Paulo Capital, para vender pão sovado bolachas e coisas do gênero de uma padaria de São José do Rio Preto  com deposito criado por um primo na lapa  na rua Nossa Senhora da Lapa, porem quando em quando uns “senhores” mesmo eu com passagem compra me tiravam da plataforma de embarque devolvia meu dinheiro e não deixava-me embarcar  com discursos de ser eu subversivo e anarquista e não sei mais lá o que, mesmo eu garantindo que apenas tinha que ir trabalhar ,não adiantava tinha que voltar para casa.  Quando depois de muito sofrimento em 1984 em uma determinada noite eu sem dinheiro quis tomar umas cervejas e sair com uma garota de programa. NO centro de Jundiaí na praça da igreja da matriz , em um bar quis trocar alguns dólares que ganhara de um amigo que viajara pelo Paraguai  e Uruguai  anos a traz. Não conseguindo êxito no bar procurei o dono do cinema Marabá para trocar a moeda, também sem êxito voltei para o bar.Foi quando após alguns minutos um policial que ostentava nada menos que uns 8  galões em cada braço educadamente pede que eu me levante e saia do bar.Quando olho da porta em direção a igreja vejo uns 40 soldados do exercito andando dispersos aparentemente mas todos focados no bar onde estava, ainda na soleira na porta do bar olho a esquerda e um Jipe com dois soldados em pé, um segurando  o cabo de uma metralhadora ponto 50 enquanto o outro segurava com uma das mãos a fita de munição. Quis contestar com o soldado que disse _ Agora atravesse a rua vamos. Com  uma ordem expressa  e tive medo pois quando da causada antes de ganhar a rua via o cano da metralhadora mirada no meu peito. A minha direita encostado ao meio fio a uns 30 metros um camburão do exercito, uma ambulância e um rabecão e mais na frente quase na esquina pude ver enquanto atravessava a rua um jipe . Quando adentrei a praça próximo de onde havia um ponto de taxi que alias só percebi os taxis depois que os 15 dos restantes dos soldados que em circulo me ródio  pude ver alguns taxi parando ali. Me revistaram pegaram cerca de 4 dólares Canadense  e 3 dólares Americanos  e picaram como fosse ratos roendo para fazer ninhada.
Como havia um soldado mais afoito, que me encostava na minha face vez por outra o cabo do fuzil e creio temendo o comandante que a coisa ficasse  pior pela ilegitimidade da ação , em frente a tropa ele narra que aquela ação teria sido  ou  construída por denúncia contra minha pessoa ,pois eles pela denuncia “ouviram”imaginaram estar tratando com um perito em bombas, porem vendo minha inocência e temendo que o soldado afoito iniciasse um massacre em praça publica abortaram a operação.

 http://youtu.be/msnAYFduPjI

4 comentários:

  1. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_sNwKwJWDS3Q/S-aqPLu5zLI/AAAAAAAAAPA/KH4P1Ti6JCg/s1600/20070919224706-okupa.png&imgrefurl=http://deflagra.blogspot.com/2013/01/ciclo-okupa-no-gato-vadio.html&h=300&w=300&sz=5&tbnid=ucB6FfjQO-8B6M:&tbnh=96&tbnw=96&zoom=1&usg=__Eg0-B5tqywUYqX3gUT6z22nmcYY=&docid=d8-lg0yj6_t0FM&hl=pt-BR&sa=X&ei=o5RXUcuHJamH0QHP-YHoBQ&sqi=2&ved=0CDkQ9QEwAQ&dur=293

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